top of page

Thamires Wanke

CONHEÇA A MINHA HISTÓRIA

Prazer, me chamo Thamires Wanke!​​

Baiana, mãe e psicóloga apaixonada pela delicadeza e potência presentes em cada história humana.

 

Minha jornada profissional começou na Universidade Federal da Bahia e, ao longo de mais de 10 anos de trajetória, venho acompanhando pessoas que atravessam momentos de profunda transformação - o encontro com o câncer, o processo de adoecimento, a finitude e o luto.

Sou especialista em Psicooncologia pela Residência Multiprofissional do Hospital Sírio Libanês, pós-graduada em Cuidados Paliativos pelo Hospital Israelita Albert Einstein e em Psicologia Clínica com ênfase em Psicanálise Winnicottiana pela Unicsul.

Tive o privilégio de atuar desde hospitais públicos regionais até grandes Centros de Referência da América Latina, experiência que me trouxe a certeza de que cada trajetória é única e merece ser honrada em sua singularidade.

 

Além da prática clínica, sou professora em cursos de pós-graduação no Einstein, onde compartilho o que aprendo na escuta cotidiana com pacientes, famílias e equipes de saúde - sempre integrando ciência, técnica e sensibilidade no cuidado.

 

Cada passo importa, e estou aqui para caminhar ao seu lado, oferecendo escuta qualificada, acolhimento genuíno e suporte especializado para que você encontre seus próprios recursos de enfrentamento e transformação.

Copy of WhatsApp Image 2025-11-02 at 14.46.34.jpeg
Copy of WhatsApp Image 2025-11-02 at 14.45.02 (1).jpeg

Porque psicoterapia?

É verdade que a psicoterapia não remove tumores nem altera diagnósticos. O que ela faz é cuidar de algo igualmente vital: sua capacidade de atravessar esta jornada com mais recursos emocionais e qualidade de vida.

A literatura científica é clara ao demonstrar que o cuidado com a saúde mental durante o tratamento oncológico está diretamente relacionado a melhores desfechos - não apenas para quem está em tratamento, mas para toda a família. 

Nos momentos mais delicados - seja lidando com diagnósticos complexos, enfrentando as incertezas do tratamento, ou navegando questões relacionadas ao fim de vida - é quando mais precisamos de um espaço seguro para processar emoções, medos e esperanças.

Entendo se, neste momento, cuidar da saúde mental pareça secundário. Mas após anos acompanhando pessoas nesta travessia, posso afirmar: negligenciar o cuidado emocional não alivia a sobrecarga - apenas a torna mais solitária.

bottom of page